Nasci de um ventre sagrado
Da mãe que me deu a luz
Com licença de Jesus
O mesmo me deu noção
E também a permissão
De eu fazer o que quiser
Em defesa da mulher
Com a pura educação
...
Eu sou tudo minha gente
Que tem na face do chão
Sou o amargo do chimarrão
Que amarga até o fim
Eu sou a flor do jardim
Da pampa meridional
Da minha terra natal
Eu sou a prenda mirim.
(João Freitas)
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